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domingo, 18 de maio de 2025

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Titular da Sesau, se reuniu com ministro da Saúde em Brasília (DF) nesta terça (Foto: Madu Livramento/Midiamax)
Titular da Sesau, se reuniu com ministro da Saúde em Brasília (DF) nesta terça (Foto: Madu Livramento/Midiamax)

A titular da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), Rosana Leite, esteve em Brasília (DF) com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, nesta terça-feira (29) e falou sobre o decreto de situação de emergência em Campo Grande, devido ao aumento de pacientes com SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave).


A titular da Sesau também participou no DF do lançamento da federação entre PP e União Brasil que resultou no União Progressista. Rosana Leite representou a prefeita Adriane Lopes (Progressistas) que não pôde comparecer ao evento.


“Eu vou mandar todas as documentações já estão para a Secretaria de Vigilância ele [ministro] já deixou tudo acertado com a Secretaria Executiva e aí enviando a documentação disse que vai dar o retorno pra nós. Disse que vai analisar todas as documentações, está ciente da situação epidemiológica que ele também acompanha. Expliquei que nas últimas duas semanas o que nos está é a influência A. Tanto é que nós liberamos a vacina pra gente ter entre aspas aquela imunização de rebanho. Ele concordou plenamente. Também lamenta como nós, a baixa procura pela vacinação”, disse Rosana.


Rosana também discutiu sobre a questão da Santa Casa com Padilha. Nesta terça, o Midiamax noticiou que o município de Campo Grande não se manifestou no processo de 1º grau em que houve decisão judicial determinando 48 horas para pagar R$ 46.381.553,60.


Apesar da determinação, o pagamento está suspenso por força de liminar (decisão provisória), proferida pelo desembargador Sérgio Fernandes Martins.


Na própria decisão da juíza Paulinne Simões de Souza, da 1ª Vara de Fazenda Pública e de Registros Públicos, ela especifica que há decisão suspendendo o pagamento e que aguarda julgamento do caso no TJMS (Tribunal de Justiça de MS).


“Pediu pra eu analisar a questão da Santa Casa e outra questão que é o aumento do nosso teto de média, alta complexidade foi aprovado quase dois anos e ele também se comprometeu em publicar essa portaria por parte do Ministério da Saúde. Ela [Santa Casa] vai receber oitocentos mil a mais por mês do Governo Federal”, falou a secretária.



Atacante do Flamengo foi indiciado pela Polícia Federal por estelionato e fraude em competição esportiva
Atacante do Flamengo foi indiciado pela Polícia Federal por estelionato e fraude em competição esportiva

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) apura se o atacante do Flamengo Bruno Henrique ocultou provas no celular dele no caso que investiga um suposto esquema para favorecer apostadores.


Bruno Henrique foi indiciado por estelionato e fraude em competição esportiva, como divulgado em primeira mão pelo Metrópoles.


As mensagens apresentadas no indiciamento da Polícia Federal (PF) passarão por nova análise. Todo o material colhido na investigação também será periciado pelos promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).


A PF vasculhou o conteúdo do celular do atleta, mas indicou que parte dos diálogos pode ter sido apagada. Bruno Henrique tinha, segundo o relatório, 3.989 conversas no WhatsApp, e algumas mensagens podem ter sido deletadas.

Os promotores querem aprofundar as investigações para verificar se, de fato, houve a exclusão de mensagens — o que pode ser considerada uma tentativa de ocultação de provas. O MP quer fazer toda essa análise antes de formalizar uma possível denúncia contra Bruno Henrique.


Análise sólida

A avaliação dos promotores é de que, para garantir uma análise sólida, é preciso ir além do relatório da PF e examinar todo o conteúdo extraído dos dispositivos — ainda mais porque o atacante, familiares e o núcleo de apostadores foram alvos de uma operação conjunta entre os dois órgãos.


A possibilidade de oferecer um acordo ao atacante já foi rechaçada, uma vez que os crimes atribuídos a ele, no indiciamento da PF, não se enquadram nos critérios para o Acordo de Não Persecução Penal (ANPP), restrito a delitos com pena mínima inferior a quatro anos.


A PF prossegue nas investigações, agora com foco nas apostas feitas pelo grupo criminoso na casa de apostas Blaze.


Apostas em alta

Casas de apostas indicaram à PF no inquérito que mais de 95% das apostas no confronto entre Flamengo e Santos, pelo Campeonato Brasileiro de 2023, estavam concentradas na possibilidade de o atacante Bruno Henrique receber um cartão amarelo.


De acordo com as casas Betano, GaleraBet e KTO, a maior parte do volume apostado, antes mesmo do início da partida, estava direcionada à punição ao jogador.


A Betano informou à PF que 98% das apostas foram para o cartão de Bruno Henrique. Já a GaleraBet apontou concentração de 95% no mesmo quesito. A KTO confirmou o direcionamento significativo das apostas ao atleta, embora não tenha especificado os percentuais.



Atualizado: 28 de abr.

Político conhecido como "Ojedinha" tinha 35 anos


Luís foi candidato a vereador em Campo Grande (Foto: Arquivo Pessoal)
Luís foi candidato a vereador em Campo Grande (Foto: Arquivo Pessoal)

Morreu o ex-candidato a vereador de Campo Grande, Luis Enrique Ojeda (União Brasil), aos 35 anos. A informação foi compartilhada nas redes sociais pela deputada estadual Mara Caseiro (PSDB), no início da tarde desta sexta-feira (25). 

“É com profundo pesar que nos despedimos de Luiz Henrique Ojeda, nosso querido Ojedinha. Hoje, o mundo perdeu um jovem cheio de vida, amor e sonhos”, escreveu a deputada. 


O candidato disputou as eleições de 2024 para o cargo de vereador em Campo Grande. Terminou a corrida eleitoral com 887 votos e ficou como suplente do União Brasil. Ele era filho do ex-vereador de Campo Grande, Luiz Antônio Ojeda, que faleceu em 2023.

Ojeda foi preso em flagrante em 5 de março deste ano após descumprir medida protetiva e perseguir a ex-esposa. O casal tem uma filha de quatro anos de idade. Após o caso, ele foi exonerado do cargo de Assessor-Chefe na Secretaria Especial de Articulação Regional na Prefeitura de Campo Grande. 




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